segunda-feira, 1 de abril de 2013

10 maneiras de exercer a espiritualidade




Conheça algumas atitudes que favorecem a conexão com aspectos elevados da vida, segundo o médico e guru indiano Deepak Chopra: 

1. Reconheça que existe um poder superior no universo, maior do que a pequena existência humana 
Você se torna mais humilde

2. Aproveite as oportunidades de colocar mais amor no mundo 
Você se torna mais adorável

3. Reserve alguns minutos do dia para refletir ou contemplar algo belo 
Você se torna mais forte

4. Seja mais receptiva 
Você se torna mais graciosa

5. Perdoe alguém que você não perdoaria 
Você se torna mais generosa

6. Reconheça seus erros 
Você se torna mais responsável

7. Tente enxergar o lado bom dos outros 
Você se torna mais positiva

8. Reflita sobre o seu modo de pensar e de agir 
Você se torna mais centrada

9. Abençoe o mundo 
Você se torna uma bênção

10. Dê o melhor de si em cada relação 
Você se torna mais amorosa e próxima de Deus


Pare de engolir Sapos!




Conheça quais os reais motivos que levam algumas pessoas a engolir sapo constantemente e descubra se você se insere nesse grupo!


Por que toleramos ou ficamos calados diante de algo que nos desagrada? Essa é a principal pergunta! Engolir sapo já virou um hábito comum a muitas pessoas e significa "tolerar coisas ou situações desagradáveis sem responder, por incapacidade ou conveniência", segundo o escritor e professor Ari Riboldi, autor do livro "O Bode Expiatório" (editora Age). Mas qual o motivo de tal falta de atitude?

De acordo com Vera Martins, especialista em medicina comportamental, pessoas que engolem sapos procuram, simplesmente, evitar conflitos, nem que para isso seja necessário ignorar os próprios desejos.

"Essa atitude tem a ver com a cultura, com crenças que estão no modelo mental guiando nosso comportamento para a passividade em situações em que nos sentimos ameaçados ou com riscos de perda", conta Vera. Isso provoca então o desenvolvimento de raiva e pode causar, até mesmo, problemas de saúde, como alergia, asma brônquica, dermatites, síndrome do intestino irritável e fibromialgia.

Quer saber se você ou alguém próximo sofre desse mal? Confira o perfil do engolidor de sapos elaborado por Vera e tire a dúvida:

· Bloqueador: Demonstra pessimismo e resistência em aceitar uma mudança, por medo de ser incompetente.

· Procrastinador: Deixa tudo para depois. Sua vida é uma eterna crise, confirmando seu sentimento de incompetência.

· Observador: Não se posiciona, prefere ouvir e fazer o que os outros decidem.

· Amável e concordante: É educado, permissivo e concorda com tudo que o outro diz. É como se não tivesse opinião própria, pois normalmente acha a ideia do outro tão adequada quem nem faz comentários.

· Vítima: Reclama de tudo, coloca-se no papel de vítima, fazendo o outro se sentir culpado.

Um pouco de disciplina cai bem

Ainda sobre comportamento pessoal, a revista esclarece que disciplina não deve ser confundida com rigidez e ajuda a levar ordem para a vida. Para ser disciplinado é preciso ter a mente aberta, saber priorizar e fazer escolhas. O resultado não é uma agenda engessada e sim mais leve.

Comece pelo trabalho! Determine o tempo de execução de cada tarefa, inicie pela mais difícil ou trabalhosa, evite conversas desnecessárias, determine quando começa e termina a jornada e comprometa-se com o que faz.

Seu corpo pede uma pausa
Depois de tanto refletir sobre uma possível transformação pessoal, é a hora de relaxar. Afinal, descanso é bom e todo mundo gosta. Para isso, a edição de julho reuniu sugestões super-relaxantes que vão da escolha do travesseiro a cursos de meditação e viagens. Bom descanso!


Aprenda a se Concentrar!!




Distração, um problema que incomoda a todos. Hoje em dia é difícil manter-se concentrado em alguma atividade com tanta informação que chega até nós. Aprenda como concentrar-se.

Um segundo, só um segundinho de vacilo e... o martelo erra o alvo, caindo em cheio sobre o dedo desavisado. Em inúmeras outras situações, tão cotidianas quanto essa, desviamos a atenção num átimo. Por que isso acontece? Os neurocientistas têm algumas pistas para responder à pergunta. Eles descobriram, por exemplo, que o cérebro é capaz de concentrar os esforços em uma só direção, mas aí basta um estímulo, qualquer um, para mudar de rumo a tendência vale para todo ser humano. Somos distraídos por natureza: é o olho que capta uma imagem, as narinas que absorvem um cheiro envolvente, os ouvidos que percebem um som distante... Isso tudo desperta memórias e sensações que levam a mente a voar.
A chave para entender a mania de se dispersar está em duas regiões do cérebro que vivem numa eterna queda-de-braço: o córtex pré-frontal, que fica logo abaixo da testa e é responsável por processar informações complexas, e o córtex parietal, localizado na parte médio-traseira e cuja função, entre outras, é interpretar as sensações táteis. Quando nos concentramos em algo, a oxigenação aumenta nessas duas áreas, explica o neurocientista Martin Cammarota, do Centro de Memória do Instituto de Pesquisas Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. É que ambas disputam nossa atenção, segundo um estudo de pesquisadores do MIT, o Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos.
O córtex pré-frontal entra em ação quando aplicamos nosso esforço em alguma atividade, enquanto o parietal é ativado caso uma distração tente nos fisgar. É o que acontece, por exemplo, quando você navega na internet para enviar um e-mail urgente mas vê com o rabo do olho uma notícia curiosa. O cérebro imediatamente dispara dois sinais diferentes, um logo após o outro. O mesmo ocorre quando tentamos escrever e conversar ao mesmo tempo ou dirigir e falar ao celular.
Para os cientistas, o desafio é descobrir como desligar uma dessas freqüências e deixar ativa apenas aquela que nos interessa em determinada situação. Segundo uma pesquisa realizada por psicólogos da University College London, quanto mais complexa uma atividade, maior a facilidade para se concentrar nela. A complexidade leva à motivação, um pré-requisito para preservar o foco, justifica o neurologista Benito Damasceno, chefe do Departamento de Neurologia da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, no interior de São Paulo.
Anúncios, notícias, buzinas, campainhas, celulares, e-mails... São muitos os ladrões da nossa atenção. E, para complicar, o cérebro nem sempre está do nosso lado. Não temos controle total sobre ele, lembra Martin Cammarota. Para segurar as rédeas da atenção, principalmente quando é vital contar com ela, existem várias técnicas.
Ao estudar ou trabalhar, por exemplo, tem gente que se concentra escutando música com fones de ouvido ou mantendo um ruído constante no ambiente o do ar-condicionado, por exemplo. Isso pode funcionar em algumas ocasiões, mas não resolve o problema se a distração for uma constante, observa a psicóloga Junia Cicivizzo Ferreira, especialista em psicologia comportamental da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp.
Nos casos de dispersão crônica, a saída costuma estar na organização. Em vez de confiar na memória, deixe os pensamentos de lado e apele para o lápis e o papel. Isso mesmo faça a velha e boa lista de tarefas, iniciando pelas mais importantes. Depois, é preciso se ater de fato às prioridades, ressalta Junia. Se não funcionar, não custa fazer uma pausa e checar como andam suas emoções e motivações. Esses dois fatores também contribuem para a concentração, garante Benito Damasceno.

Então lápis e papel para começar!!!