terça-feira, 26 de novembro de 2013

Para o inconsciente imaginar e realizar é igual



O inconsciente é uma parte de nossa psique que guarda tudo que já vivenciamos. Para que entenda melhor, veja o exemplo abaixo. Na divisão do triângulo acima, qual parte você considera que seja o correspondente ao inconsciente? A parte maior ou menor?

O inconsciente representa a parte maior. É poderoso, sábio e ilimitado. Sua proporção em relação ao consciente é a mesma que do mar para a terra.

Ele é enorme, pois tudo que você viveu, quer você lembre ou não, está registrado nele, desde sua concepção até o momento presente. Enquanto não houver autoconhecimento, a maior parte de seus comportamentos, atitudes, decisões e reações serão regidos pelo inconsciente, por isso é tão importante entender sua linguagem.

Para entender melhor o inconsciente é preciso saber que:

- Imaginar ou realizar é igual

Para o inconsciente o fato de você pensar algo (imaginação) ou realizar tem o mesmo efeito. Lembre-se, ele trabalha com imagens registradas em sua mente, por isso, muitas vezes você fica abalado, nervoso, só de pensar que algo possa acontecer (leia mais). É também por isso que a meditação traz tantos resultados. Por exemplo, o fato de você imaginar que está sendo envolvido por uma bolha de luz azul que acalma, terá um efeito como se essa luz realmente envolvesse seu corpo.

- Doenças e/ou sintomas 

O inconsciente se expressa também pelos sintomas e/ou doenças. Quando tiver uma dor, encare como um sinal, algo que possa estar sinalizando que é preciso refletir e mudar algum comportamento. Se não respeitarmos os sinais, nosso corpo sabiamente o faz, nos fazendo adoecer para parar e perceber que devemos mudar algo. Por exemplo, se estamos cansados, estressados e não respeitamos isso, pode surgir uma doença para nos fazer parar. E isso deve ser entendido como uma oportunidade para refletir e mudar o padrão.

Por exemplo, surgiu uma dor de garganta e sua voz sumiu. Deve usar a linguagem simbólica e fazer uma relação da dor com sua vida neste momento. Será que queria falar algo e não conseguiu? Ou ainda, uma forte dor de ouvido. O que ouviu que não gostou e “doeu”? Ou não quer mais ouvir e se nega “tapando” seus ouvidos?

Quando se está com alguma doença séria, por exemplo, câncer em determinado órgão, é comum ficar repetindo que está com tal doença, agravando cada vez mais a situação. É como se ficasse confirmando a doença, a todo momento, para o sistema cerebral. É preciso inverter esse quadro, pois cada vez que você fala da doença, você está reforçando-a.

Lembre-se que o inconsciente é maior que o consciente e por isso mais poderoso e trabalha com imagens, então você vai começar fazendo todo um trabalho de visualização. Para isso é preciso relaxar, entrar no nível mental alfa e fazer uma meditação e aí sim, começar a visualização.

Imagine seu órgão afetado, agora saudável e sadio. Sempre que for falar de sua condição, fale de sua saúde e não de sua doença, refira-se como já curada. Não são as palavras que irão curar, mas as imagens que serão formadas em sua mente. Por isso, cuidado com o que pede e como pede, você poderá ser vítima de sua própria criação mental.

Cuidado também com os rótulos. Lembre-se: você não é, você está. Por exemplo: Você não é uma pessoa depressiva, você está depressiva. Você não é um desempregado, você está desempregado. Assim, fica muito mais fácil transformar seu estado atual (negativo) para aquilo que você deseja (positivo).

- Repete padrões 

Quando não há autoconhecimento, o inconsciente tende a repetir padrões do que foi registrado, principalmente durante a gestação e infância. Ou seja, se houve um pai e/ou mãe alcoólatra, a tendência é a pessoa quando adulta unir-se a alguém alcoólatra. Ou ainda, se houve um lar com violência, gritos, agressões, ela poderá repetir mesmo que não queira, ou seja, inconscientemente.

Cada pessoa tende a repetir o mesmo exemplo de vida que vivenciou, seja esse positivo ou negativo. Esse padrão só é quebrado quando se começa um processo de autoconhecimento, que pode ser obtido com uma análise.

O conflito, a angústia, os pesadelos, tudo isso acontece para mostrar que consciente e inconsciente estão em desequilíbrio. Quando há autoconhecimento, você consegue identificar o que quer mudar e obterá mais controle sobre as ações, comportamentos, atitudes, enfim, sobre a própria vida. Ao aprender a lidar com o inconsciente, tornando conteúdos inconscientes em conteúdos conscientes, haverá um equilíbrio interno.
Os sonhos também são expressões do inconsciente que se manifestam pela linguagem simbólica.

Vamos mudar isso?

Celulite: os exercícios que combatem o problema



Uma medida fundamental em qualquer programa anti-celulite de sucesso é a atividade física. "O sedentarismo favorece a retenção de líquido e de sódio entre as células"!Por sua vez, os exercícios melhoram a circulação e, consequentemente, a eliminação desses resíduos. Fora que colaboram para o emagrecimento - e sabemos que quadros mais acentuados de celulite ocorrem justamente em mulheres com excesso de peso." Daí, a importância da atividade aeróbica (correr, caminhar, andar de bike). Mas existem outras modalidades que colaboram para a melhora do problema. E há as que atrapalham, pelo menos na opinião de alguns especialistas. O cirurgião plástico italiano Marco Gasparotti defende, por exemplo, que exercícios com muita carga, como a musculação com o objetivo de hipertrofia, podem piorar o quadro. "Porque liberam altas doses de ácido lático, substância nociva para o tecido cutâneo". Outra teoria desfavorável leva em consideração a anatomia da pele - ao deixar os glúteos "rígidos" com malhação pesada, os septos (aquelas traves fibrosas que sustentam o tecido e comprimem a gordura) repuxariam ainda mais a superfície da pele, evidenciando as depressões. Mas as duas teses ainda são polêmicas. Muitos médicos acreditam que o problema está em exagerar na dose. "Não tenho dúvidas que a musculação melhora o tônus principalmente do bumbum, das coxas, do abdômen e dos tríceps, o que beneficia o quadro", diz a preparadora física pós-graduada em fisiologia do exercício Claudia Zamberlan, de São Paulo. O ideal é combinar atividade aeróbica e localizada e, mais importante, manter a regularidade - um agachamento aqui, outro avanço ali não faz verão.

Os melhores exercícios contra a celulite

Caminhada, corrida e bicicleta
Aeróbicas, essas atividades estimulam a circulação e queimam calorias. Dessa forma, as células de gordura não se sobrepõem umas às outras, evitando o aspecto acolchoado da celulite.

Natação e hidroginástica
Os movimentos na água podem funcionar como uma espécie de drenagem, que atua na retenção de líquido, diminuindo o inchaço.

Ioga e pilates
Ao alongar a musculatura de forma profunda, foco dessas duas modalidades, os septos fibrosos que repuxam a pele para baixo se soltariam, já que estão inseridos na fáscia, membrana que reveste o músculo.

Musculação sem exageros

Mantém o metabolismo em alta e troca massa gorda por magra. Alguns pesquisadores acreditam que a hipertrofia (exercícios com muita carga) podem liberar toxinas que fazem mal à pele.



Atividade Física+ Alimentação Saudável + Tratamentos Estéticos e Alternativos= SUCESSO!!!!!

Suco termogênico para chapar a Barriguinha




Rende: 2 copos 

Ingredientes 
• 1 pepino com casca
• 2 maçãs pequenas com casca
• 2 folhas de chicória
• 4 folhas de couve
• 2 folhas de alface
• 1 ramo de salsinha
• Gengibre ralado a gosto

Modo de fazer: passe todos os ingredientes na centrífuga ou bata no liquidificador com um pouco de água.

Como acabar com a prisão de ventre


A vergonha em torno desse tema ronda mulheres no Brasil todo e nas mais diversas faixas etárias. Foi o que apontou uma pesquisa realizada em 2010 pela TNS Research Market, encomendada pela Danone, com mais de mil brasileiras entre 18 e 70 anos em 11 cidades do país. O estudo mostrou que 76% delas não conversam abertamente com os médicos sobre problemas intestinais. "Ainda é um grande tabu. No meu consultório, por exemplo, só depois de muito papo, as pacientes se sentem à vontade para revelar o que está incomodando", conta Flávio Antonio Quilici, gastroenterologista e professor titular da PUC de Campinas (SP).

A prisão de ventre atinge predominantemente as mulheres - três vezes mais do que os homens. Os pesquisadores estimam que pelo menos 18 milhões de brasileiras sofram com o intestino preguiçoso - e também com os seus desagradáveis sintomas: desconforto, inchaço, gases, mau humor, além de dor. Boa parte dessa estatística tem a ver com a educação - somos orientadas a não falar sobre isso, porque é "feio e sujo", a não liberar os gases, a não usar banheiro público... "Assim, a mulher acaba reprimindo o estímulo da evacuação, principalmente quando está longe de casa", afirma Carlos de Barros Mott, gastroenterologista do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Mas tem outra vilã: dieta desequilibrada, um fator que apareceu no topo do ranking do estudo como grande culpada. "De fato, 90% dos casos são consequência de hábitos de vida inadequados, como alimentação pobre em fibras, baixa ingestão de líquidos e falta de atividade física", afirma Sidney Klajner, gastroenterologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A boa notícia é que alguns simples ajustes na rotina são, na maioria das vezes, o suficiente para resolver a questão - ainda bem! Vamos a eles?

Bem da cabeça e da barriga

Quem nunca ficou sem apetite, com dor de barriga, gastrite, diarreia ou com intestino preso em decorrência de situações delicadas, como crise no namoro, entrevista para um novo emprego, stress no trabalho? "O aparelho digestivo, que vai da boca ao ânus, é o que mais sofre interferência da parte emocional", diz o gastroenterologista Carlos de Barros Mott. Isso ocorre porque há uma conexão entre os sistemas nervoso central e o entérico (localizado no intestino) - sim, esse órgão também produz uma rede imensa de neurônios, que se encarregam das funções digestivas. Apesar de independentes, os dois mecanismos trocam figurinhas. Quando estamos sob o efeito de emoções negativas, os neurotransmissores interferem nas ondas peristálticas (movimento do intestino), podendo torná-las mais lentas, o que dificulta a eliminação das fezes, ou mais rápidas, causando uma diarreia. Procurar atividades que relaxam, ajudam a extravasar e espantar o stress - malhar é uma ótima opção - é a saída para equilibrar emoções e prisão de ventre. Busque alternativas para lidar melhor com os seus sentimentos e aflições, seja fazendo um passeio no parque, desabafando com uma amiga ou procurando um terapeuta. Guardar as coisas para si, remoer sozinha ou reprimir as sensações está longe de ser remédio para o intestino e para o coração.

Soluções práticas para o dia a dia

Quantas vezes deve-se ir ao banheiro? 
O padrão de funcionamento de um intestino saudável varia muito: de três vezes por semana até três vezes ao dia. O importante é ficar atenta ao seu ritmo-padrão e à sua sensação de bemestar. Se houver alguma mudança, surgir dor, desconforto, fezes mais ressecadas ou sangramento, procure um especialista. O mesmo vale se você tiver um emagrecimento inexplicável.

Que alimentos são campeões em prevenir o problema? 
Verduras, legumes, frutas e cereais integrais (aveia, granola, pão e massa integrais etc.). Ricos em fibras, eles ajudam a aumentar o bolo fecal e a diminuir o tempo de trânsito intestinal. "Vale incluir no cardápio mamão ou laranja com bagaço (frutas mais laxantes) com farinha de linhaça", diz a nutricionista funcional Patricia Davidson Haiat, do Rio de Janeiro. No almoço e no jantar, coma sempre uma porção de verduras e de legumes, e consuma frutas em dois momentos do dia (como café da manhã e lanche).

Quanta fibra preciso ingerir? 
De 20 a 30 gramas por dia. Esse número é bem superior ao que normalmente consumimos - a dieta ocidental tem, em média, de 5 a 10 gramas. Por isso, é preciso introduzir mais alimentos fibrosos no cardápio (veja tabela a seguir), porém, gradualmente. Caso contrário, pode provocar gases e distensão abdominal, deixando a barriga estufada.

Beber água é importante? 
Sim, é fundamental, já que 80% das fezes é composta de água. O líquido hidrata o bolo fecal, evitando que ele fique ressecado, ajuda o intestino a digerir as fibras e, assim, facilita o trânsito intestinal. Recomenda-se ingerir um total de 2 litros por dia de água e suco sem adição de açúcar. Bebidas com cafeína (presente no mate, chá verde, café, refrigerantes à base de cola) e álcool, só com moderação - elas desidratam as fezes e também deixam o intestino com menor motilidade.

É verdade que os iogurtes são úteis para esses casos? 
Sim. Eles e os leites fermentados podem ajudar, desde que contenham probióticos (bactérias do bem) e sejam consumidos regularmente. "Estudos mostram que os probióticos facilitam o trânsito intestinal", afirma a nutricionista Patricia. Como nem todos os produtos lácteos contêm probióticos, leia atentamente os rótulos para não comprar gato por lebre.

O que tem que ser evitado à mesa? 
Produtos refinados, pois são pobres em fibras, fermentam e produzem gases. Açúcar também - ele colabora para o aumento de microrganismos nada benéficos, como fungos e bactérias nocivas. Já as proteínas animais (como carne e queijo) devem entrar com moderação. Além de terem baixo teor de fibras, elas acidificam o pH do intestino, dificultando o funcionamento dele. Alimentos gordurosos, com poucas fibras e muitas calorias, fazem o mesmo e os muito apimentados irritam a mucosa intestinal - tenha cautela!

Posso recorrer aos laxantes? 
Tome medicamentos somente sob orientação médica. A maioria deles destrava na marra o intestino, irritando o órgão e agravando o problema. Eles podem, ainda, condicionar o organismo e, a longo prazo, param de fazer efeito. Porém, um suco natural laxativo com ameixa dá uma força: deixe 4 ameixas em 1/2 copo de água à noite. No dia seguinte, coloque as frutas e a água no liquidificador, junte 1 laranja sem casca cortada em quatro e 1 colher (sopa) de farelo de trigo. Bata bem antes de beber.

Malhação contribui? 
Sim. A atividade física, principalmente aeróbica (caminhada, corrida, natação, bicicleta etc.), estimula o movimento peristáltico (do intestino), que expulsa o bolo fecal. O ideal é praticar todo dia, por meia hora. Caso não seja possível, faça, pelo menos, três vezes por semana.

Qual o perigo de segurar a vontade de ir ao banheiro? 
As fezes voltam ao intestino e ficam mais ressecadas e volumosas, criando maior dificuldade na evacuação. Quando esse comportamento se torna repetitivo, o organismo se adapta a um bolo fecal maior e passa a não mandar o sinal para ir ao banheiro. Com a mudança na alimentação, uso de probióticos, ingestão adequada de líquidos e aumento de exercício aeróbico, a tendência é que a atividade do intestino melhore muito. "Caso, ainda assim, a vontade não apareça, recomendase fazer uma tentativa sempre num mesmo horário e esperar um pouco", diz Luciana Lobato, gastroenterologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Essa espera, porém, não deve ser longa - até uns dez minutos. Mais do que isso, favorece o aparecimento de hemorroidas.

Há um momento favorável para ir ao banheiro? 
A maioria das pessoas evacua facilmente pela manhã, mas há também um grupo que sente vontade depois das refeições, após o estômago ser preenchido. O mais importante é cada um descobrir o seu ritmo e atender o intestino sempre que ele der sinal, esteja onde estiver. Quem não vai de jeito nenhum ao toalete fora de casa precisa repensar esse hábito. Para se sentir mais confortável em banheiros públicos, use um papel para forrar o assento e recorra também aos lenços higiênicos umedecidos (tenha-os sempre na bolsa).

Os campeões em fibras

Lentilha cozida (1/2 concha): 5,8 g de fibras
Maçã com casca (1 unidade média): 3,5 g de fibras
Uva-passa (2 col. de sopa): 3 g de fibras
Amêndoa torrada (1/2 xíc. de chá): 2,8 g de fibras
Laranja (1 unidade média): 2,6 g de fibras
Grão-de-bico (1/2 xíc. de chá): 2,6 g de fibras
Pera (1 unidade média): 2,5 g de fibras
Figo seco (4 unidades): 2,4 g de fibras
Abóbora cozida (1 pires de chá): 2,2 g de fibras
Mandioca cozida (1/2 xíc. de chá): 2,2 g de fibras
Macarrão integral (1 prato raso): 2,2 g de fibras
Acelga cozida (1 pires de chá): 2 g de fibras
Ervilha seca (1/2 xíc. de chá): 2 g de fibras
Farinha de aveia crua (2 col. de sopa): 2 g de fibras
Milho verde enlatado (1/2 xíc. de chá): 2 g de fibras
Pipoca (1 xíc. de chá): 2 g de fibras
Aveia em flocos (2 col. de sopa): 1,9 g de fibras
Pão integral de centeio (1 fatia): 1,8 g de fibras
Arroz integral cozido (1/2 xíc. de chá): 1,7 g de fibras
Farinha de soja (2 col. de sopa): 1,6 g de fibras
Brócolis cozido (3 ramos): 1,5 g de fibras
Farelo de aveia (2 col. de sopa): 1,4 g de fibras
Cenoura cozida (1 unidade): 1,2 g de fibras
Inhame cozido (1 unidade): 1,2 g de fibras
Chicória/escarola cozida (1 xíc. de chá): 1 g de fibras
Couve cozida (1/2 xíc. de chá): 1 g de fibras
Couve-flor cozida (3 col. sopa): 1 g de fibras
Tomate cru (1 unidade média): 1 g de fibras

Observações Importantes:
Cada pessoa é uma pessoa, sendo assim a importância de uma consulta médica é indispensável!!!
Além disso Terapias Alternativas como Acupuntura, Shiatsu, Reflexologia e Auriculo são muito indicados! E Drenagem Linfática também!!!!